Imagina que a verdade e a realidade que te é apresentada, aquilo que visualizas e tomas como verdadeiro, a maneira de como vives e a sensação de uma sociedade justa que desfrutas, não é mais do que uma encenação que provem desde algumas décadas atrás e imaginada por pessoas que pretendem unificar o planeta num conceito global.
A nova ordem mundial pensada, não visa a pacificação e a igualdade de todos. O que pretende é a destruição dos estados soberanos e criar um só governo, uma só lei e um só país.
Este processo de aculturação não advém de um outro povo que pretende uma supremacia ideológica ou cultural, mas sim de pessoas que ocupam cargos nas mais variadas vertentes sociais e associadas em grupo exclusivos e que se encontram secretamente nos mais variados países para dar continuidade a este processo da globalização.
O desinteresse das pessoas que vivem no seu quotidiano, que é formatado por estas organizações para que os objectivos destes tenham prossecução, impede quase pela naturalidade de se sentirem inseguros face aquilo que lhes espera no futuro.
Meditem.
Se a nova ordem mundial passa-se pela igualdade de direitos de identidade e respeito pelas diferenças de todos neste planeta, o sistema social apoiado no vector económico e financeiro cairia por terra. Sendo assim, a quem interessa a globalização?
Ás pessoas comuns ou a grupos económicos e/ou famílias influentes no sistema actual?
A avidez de subjugar o homem pelo homem cria em algumas pessoas com posição política e/ou empresarial mundial, a necessidade de escravizar as pessoas (os executantes) e maximizar os lucros provenientes de uma mão de obra descaracterizada profissionalmente e paga muito reduzidamente face aos proveitos obtidos.
A ânsia do poder e o controle dos mercados numa perspectiva global, cria e aumenta as diferenças entre os que ficam mais ricos e os muitos milhões de pessoas que cada vez ficam mais pobres. Haverá um tempo em que a necessidade extrema de sobrevivência das pessoas, criem nelas uma dualidade. Ou pactuar com o sistema e agarrar qualquer oportunidade de trabalho (mesmo mal paga) que permita viver ou lutar contra quem quer impor a nova era das trevas.
O grande problema destas pessoas que pretendem a globalização, são os resistentes. São aqueles que querem ser soberanos nos seus países, são aqueles que querem a sua identidade, cultura e vivências que caracterizam um povo. São igualmente aqueles que pretendem uma sociedade justa, equilibrada e em que todos possamos viver e evoluir da mesma maneira.
Somos todos nós que abominamos a guerra e os gastos em armamento por uma presumível insegurança vinda de terceiros. Enfim, são aqueles que querem ser felizes e que respeitam as diferenças de todos.
Parte de nós a exigência e o respeito. Parte de nós querer exigir referendar qualquer que seja uma alteração relevante no esquema social e que comprometa o futuro que ambicionamos, porque quando elegemos representantes dos nossos países, não demos aval para destruir o significado das nações mundiais, mas sim para pessoas que deveriam gerir os destinos numa coexistência pacífica mundial.
Está na hora de tomares uma atitude e a luta de interesses sempre existiu e existirá. O que nunca poderá acontecer é a tua indiferença ao que te rodeia.
Embora estes dois vídeos que incorporo sejam longos, são de extrema importância para o entendimento desta questão. Vejam-os e supreendam-se da vida que levam e da maneira de como eles estão progressivamente a conseguir os intentos de uma nova ordem mundial.
Sem querer ser muito extenso nesta abordagem, vejam a atitude que os Búfalos(?) têm quando se trata de defender uma cria que está a ser molestada e em perigo de ser comida por Leoas. Este significado de unidade aparece no vídeo "Wake up call" a partir das 2:26:56 horas. Agora é só imaginar outros intervenientes na cena. Quem são os Búfalos e quem são as Leoas.
Acordem. Tudo depende de nós.
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