Informar é cultura

Apresentação e explicitação da vida Portuguesa como sinónimo da nossa nacionalidade passando pelos mais variados temas, sem contudo esquecer, o debate de temas proibidos que pecam e se perdem na ignorância dos povos e a sua abordagem por parte dos sectores políticos vigentes. "Ubi veritas?"



quarta-feira, 7 de abril de 2010

Ivone Silva e Camilo de Oliveira



Fica a letra desta rábula teatral para que todos os que não percebam a lingua portuguesa possam entender através da tradução para a sua lingua de origem o quanto este país progrediu  politicamente desde a data da sua exibição, ou seja, nada. Foi á 27 anos atrás, em 1983, e até ao presente ano, este país tem estado a saque e quem paga a factura é sempre o mesmo. O povo subordinado e não exigente.
Quem quiser saber a tradução de agumas palavras que constam na letra em calão português, é só enviarem comentário.

"- Aí Agostinho.
 - Aí Agostinha.
 - Que rico vinho.
 - Vai uma pinginha.
 - Este país perdeu o tino.
 - A dar ao fino, a dar ao fino.
 - Este país é um colosso.
 - Está tudo grosso, está tudo grosso.
 - Anda tudo a fazer pouco...da gente. Anda tudo a fazer pouco... da gente.

 - Falam prá aí que há demissões e admissões, que nos partidos andam todos á atafona, o zé pagante já se ri das revoluções, mas também sabe que há muita malta calona.

 - Anda tudo a fazer pouco... da gente. Anda tudo a fazer pouco... da gente.

 - Para a revisão constituicional  é o que eu digo, a liberdade não se pode deitar fora, que discutem muito mas depois ficam amigos e o zé povinho é que fica sempre á nora.

 - Anda tudo a fazer pouco... da gente. Anda tudo a fazer pouco... da gente.

- Aí Agostinho.
- Aí Agostinha.
- Que rico vinho.
- Vai uma pinginha.
- Este país perdeu o tino.
- A dar ao fino, a dar ao fino.
- Este país é um colosso.
- Está tudo grosso, está tudo grosso.
- Anda tudo a fazer pouco... da gente. Anda tudo a fazer pouco... da gente.

- Isto de implicar prá aí muitos teóricos, mas em teoria é só pela pouca prova e só falam dos tais excessos históricos, quando afinal a gente quer é malta nova.

- Anda tudo a fazer pouco... da gente. Anda tudo a fazer pouco... da gente.

- E olha que muitos, que se leia, que se oiça. Chegamos todos sempre á mesma conclusão. Ele há menino que não diz coisa com coisa e toda a gente no final lhe dá razão.

- Anda tudo a fazer pouco... da gente. Anda tudo a fazer pouco... da gente.

- Aí Agostinho.
- Aí Agostinha.
- Que rico vinho.
- Vai uma pinginha.
- Este país perdeu o tino.
- A dar ao fino, a dar ao fino.
- Este país é um colosso.
- Está tudo grosso, está tudo grosso.

- Anda tudo a fazer pouco... da esquerda. Anda tudo a fazer pouco... da direita. Anda tudo a fazer pouco... da gente.

- Isto é que vai uma quincalharia política, ahm."

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