Informar é cultura

Apresentação e explicitação da vida Portuguesa como sinónimo da nossa nacionalidade passando pelos mais variados temas, sem contudo esquecer, o debate de temas proibidos que pecam e se perdem na ignorância dos povos e a sua abordagem por parte dos sectores políticos vigentes. "Ubi veritas?"



segunda-feira, 18 de abril de 2011

Greve à democracia



Ora aqui está uma opinião com algum sentido, mas da minha parte estou dividido entre esta e uma outra que fomento nas conversas do quotidiano. Ou seja, a regra é bastante simples, não votar nos partidos que fizeram parte de um governo desde o 25 de Abril de 1974, como também não votar nos outros partidos (que ainda não foram governo) e que têm assento parlamentar, porque de uma maneira pela governação ou pelo silêncio, omissão ou conivência dos restantes o certo é que o país tem um modelo social assente na descrença, enriquecimentos ilícitos, corrupção activa, descapitalização do estado pelas empresas público-privadas e benefícios para eles próprios enquanto na senda política e quando se reformam á volta dos 50 anos com reformas vitalícias milionárias. Meditem e não votem em PS, PSD, CDS-PP, BE, PCP-PEV.
Numa altura em que a ditadura democrática está presente no nosso sistema social (sim ditadura, porque nunca foi erradicada) e que das únicas diferenças em relação à anterior ao 25 de Abril que era fascista, o "quero,posso e mando" continua na posição dos políticos nos dois tipos de ditadura que existiu e existe, a grande diferença está no voto. Votem num outro partido chamado pequeno e assim dão uma oportunidade de governação de quatro anos a quem nunca pertenceu ao sistema. Após os quatro anos e se não houver dissolução da Assembleia por parte do Presidente da República e se o partido então eleito não for ao encontro daquilo que o povo ambiciona, é só votar num outro.Esse outro será mais um dos inúmeros que existem. Exemplo prático, os cinco principais  ( PS, PSD, CDS-PP, BE, PCP-PEV) não serão votados, assim como o eleito posteriormente e que não correspondeu ás ambições, ou seja passam a ser seis(6) que não serão alvo de votação na próxima eleição. Temos que não pactuar pela impunidade adquirida pela não exigência do povo em relação à classe política que mente, prevarica e enriquece à nossa conta e esforço.
Eu já voto em partidos chamados pequenos desde os anos 80, e tenho pena que o português na sua generalidade seja de fraca memória.
Já agora, também refiro que as maiorias em Portugal não funcionam. Uma maioria é uma ditadura e não tem uma coexistência pacífica com os restantes partidos minoritários numa Assembleia. Utilize-se as tecnologias cibernauticas de teor e controladas pela opinião pública sem conotação partidária para direccionar o sentido de voto de modo a que um partido não obtenha maioria. Quando os partidos apelam à maioria absoluta não deixam de ser ditadores, porque querem que a vontade própria sejam a que vai estar em vigor, e só por isto revelam que não sabem gerir os destinos do país e dos cidadãos com outra propostas alternativas e/ou complementares oriundas de outros partidos com sensibilidades diferentes mas que podem promover o desenvolvimento equatitário e sustentável do país.