Informar é cultura

Apresentação e explicitação da vida Portuguesa como sinónimo da nossa nacionalidade passando pelos mais variados temas, sem contudo esquecer, o debate de temas proibidos que pecam e se perdem na ignorância dos povos e a sua abordagem por parte dos sectores políticos vigentes. "Ubi veritas?"



terça-feira, 29 de março de 2011

Trajes Típicos do Minho.









Promenor das festas da Nossa Senhora D'Agonia
 



Mordomas com cestos floridos da Festa das Rosas
 



Vianense com fato de mordoma
 



Foclore de Santa Marta de Portuzelo


 



Santa Marta de Portuzelo - Traje de luxo


 



A julgar pelo selo do postal "20 reis de D.Carlos (violeta)", esta fotografia reporta-se a 1890, inicio de circulação do selo, até 1905 que foi a data de finalização da impressão. Em Outubro de 1908 (?), D. Manuel II mandou substituir os selos de D.Carlos pelos seus, que circularam até 1913. 


N.º 293 - VIANA DO CASTELO: Par regional - Edições Lusocolor, Arcos de Valdevez - S/D - Dimensões: 14,9x10,5 cm. - Col. Manuel Bóia (Década de 1970).



Festa do traje - Raparigas de Cardielos. 
N.º 106/A - MINHO PORTUGAL. Festa do traje. Raparigas de Cardielos - Edição Centro de Caridade "Nossa Senhora do Perpétuo Socorro", PORTO - S/D - Dimensões: 14,9x10,1 cm. - Col. Fátima Bóia.




               Fiandeira de linho de Pêrre - Festa do traje.



Sargaceiros D'Apúlia - Esposende (trajes e utensílios).



Sargaceiros D'Apúlia - Esposende (trajes e utensílios).



Desfolhada Minhota.



                            Traje de noiva - Viana do Castelo
N.º 496 - VIANA DO CASTELO: Trajo regional NOIVA - Edições Lusocolor, Arcos de Valdevez - S/D - Dimensões: 10,4x14,8 cm. - Col. Manuel Bóia (Década de 1970).

Postal 50 - 1924 Colecção Selos e Postais de Portugal. Três séculos de História Dim. 14x9,7cm. Col. Carlos Alberto Silva Sousa 

Para ver mais postais de regiões ou cidades clica aqui.

Lisbon Story (Wim Wenders, 1994).


"Já tinha filmada duas vezes em Lisboa e achava-a uma cidade fascinante. Mas sentia-me culpado por nunca ter feito mais do que arranhar a superfície de um lugar que amava... Quando o produtor Paulo Branco me pediu para fazer um filme sobre a cidade, encomendado pela própria Lisboa, vi que tinha a oportunidade de compensar as oportunidade perdidas. Agora, penso que este é o mais divertido dos filmes que fiz. De alguma forma "Lisbon Story" é também a minha contribuição para as comemorações do centenário do cinema."
Citação de Wim Wenders


Lisbon Story

Debaixo de um monte de cartas está um lacónico, porém imperativo, telegrama: o engenheiro de som Philip Winter tem que viajar até Lisboa para ajudar o seu amigo Friedrich Monroe, que está a rodar um filme naquela cidade. Com um pé engessado, Winter atravessa a Europa de norte a sul até chegar à capital portuguesa, só que já é um pouco tarde demais: Friedrich desapareceu. Na grande casa onde vivia, o realizador não deixou mais do que uma película inacabada, imagens sem som recolhidas nas ruas de Lisboa com uma velha câmera de filmar, como a de Buster Keaton em The Cameraman. Pacientemente, Winter decide pôr o som nas imagens: encantado com a cidade, deambula pelas ruas de microfone na mão, atrás das filmagens do amigo.


Entretanto conhece os Madredeus e a sua bela cantora, Teresa, a que Winter não fica indiferente. O grupo tinha alojado o cineasta e, antes deste partir, tinha mesmo chegado a compor a música para o seu filme. Winter trava ainda conhecimento com o realizador Manoel de Oliveira com quem fala de Deus, da arte e do cinema. Só que de Friedrich, nem rasto. Talvez se
tenha aventurado por bairros mal afamados. Pelo menos é isso que Winter acaba por pensar quando um ladrão foge com o seu dinheiro.



segunda-feira, 28 de março de 2011

Der Himmel über Berlin ( As Asas do desejo - Wings of desire).




Lied Vom Kindsein

"Als das Kind Kind war,
war es die Zeit der folgenden Fragen:
Warum bin ich ich und warum nicht du?
Warum bin ich hier und warum nicht dort?
Wann begann die Zeit und wo endet der Raum?
Ist das Leben unter der Sonne nicht bloß ein Traum?
Ist was ich sehe und höre und rieche
nicht bloß der Schein einer Welt vor der Welt?
Gibt es tatsächlich das Böse und Leute,
die wirklich die Bösen sind?
Wie kann es sein, daß ich, der ich bin,
bevor ich wurde, nicht war,
und daß einmal ich, der ich bin,
nicht mehr der ich bin, sein werde?"

"Quando a criança era criança,
era tempo destas perguntas:
Por que eu sou eu e não você?
Por que estou aqui e não lá?
Quando começou o tempo e onde termina o espaço?
Será que a vida sob o sol nada mais é que um sonho?
Será que o que vejo, escuto e cheiro não é apenas
uma miragem do mundo anterior ao mundo?
Será que realmente existe o Mal e pessoas malvadas?
Como é possível?
Eu, que sou eu, não existia antes de existir.
E, no futuro, eu, que sou eu,
não serei mais quem eu sou."

Lied Vom Kindsein, Peter Handke
in: Wim Wenders, Asas do Desejo
(Der Himmel über Berlin), 1987.



Se os anjos existem de verdade, como serão?Muitos artistas – alguns talentosos, outros nem tanto – já imaginaram a resposta. O cineasta alemão Wim Wenders talvez tenha sido um dos mais criativos a fazê-lo. Wenders usou os anjos como metáfora para tecer um poético e sensível estudo sobre a condição humana em “Asas do Desejo” (Der Himmel über Berlin, Alemanha, 1988).O amor é a epítome da experiência humana, e Wenders sabe disso, mas não é tudo o que importa. Beber uma chávena de café, esfregar as mãos uma na outra para esquecer o frio, fumar um cigarro olhando para a noite, todas podem ser experiências quotidianas tão fascinantes quanto um beijo, para alguém que começa a reconhecer sua própria natureza humana.

“Asas do Desejo” é um filme contemplativo, que observa e comenta sobre a vida. É um filme sobre a passagem do tempo, sobre a consciência a respeito de si; em última análise, filme sobre a descoberta da própria identidade. Em vários momentos, Wim Wenders faz as perguntas que motivam a reflexão provocada pelo filme: “porque eu sou eu e não você? Porque estou aqui e não ali? Onde termina o tempo e onde começa o espaço?”.



Simples, porém abstracto. O próprio Wenders explica, recitando um mantra infantil que seus anjos repetem várias vezes, que essas são as primeiras questões feitas por uma criança, quando ela começa a tomar consciência de si mesma. São, portanto, as questões fundamentais que definem a identidade de qualquer indivíduo. Perguntas aparentemente inocentes, mas que nenhum filósofo conseguiu responder. “Asas do Desejo” é pura metafísica e tem uma face espiritual evidente, embora trate fundamentalmente da experiência urbana (e, portanto, humana). Talvez seja por isso que tanta gente ache o filme chato ou incompreensível; ele não procura respostas, apenas reflete sobre as perguntas.


Wim Wenders fez um filme verborrágico mas, contraditoriamente, sem diálogos. A maior parte do filme é construída de monólogos interiores, de pensamento. Os anjos passeiam entre os mortais, ouvindo seus pensamentos como se sitonizassem um aparelho de rádio, saltando entre diversas estações. De vez em quando, eles encostam as mãos nos ombros das pessoas mais angustiadas e tentam transmitir um sentimento de esperança, que pode ser de grande valia – ou não. Isso é tudo o que lhes é permitido. É uma vida 100% passiva.


Os anjos de Wenders parecem detectives de um filme macabro: grandes sobretudos negros, rostos sérios, mãos nos bolsos. Eles (os anjos) vivem em bibliotecas e empoleiram-se em pontos altos das cidades. O filme passa-se em Berlim, a cidade perfeita no momento perfeito, pois o filme se desenrola a poucos meses antes da queda do muro que a dividia. A cidade é o campo de batalha que expõe a visão de Wenders sobre a experiência urbana contemporânea, marcada pelo isolamento cada vez maior dos invidíduos. “Em Berlim, não é possível se perder, pois qualquer caminho vai dar no Muro”, reflecte um anjo. Numa metáfora brilhante, Wenders afirma que cada indivíduo na Alemanha é uma espécie de mini-Estado, com leis e regras próprias.

O filme vislumbra esse aspecto solitário da existência humana através dos olhos impassíveis dos anjos. Eles são invisíveis aos humanos, com excepção das crianças; os pequenos são os únicos seres que olham diretamente para os anjos, embora o filme jamais explicite se as crianças são realmente capazes de vê-los. Nesse sentido, Wenders opera uma metáfora fantástica, associando os anjos às crianças. Eles identificam-se com elas; são seres puros, inocentes, que começam a descobrir sua identidade. Os adultos, mergulhados no turbilhão de problemas do quotidiano, já perderam de vista as três questões fundamentais. É quase um ensinamento budista.


A maneira que Wenders encontrou para realçar a passividade dos anjos foi filmando “Asas do Desejo” sempre da perspectiva desses seres, retirando a cor do que visualizam quase completamente. Os anjos vêem um mundo monocromático, sem emoções – sem cores. Quase 80% do filme é a preto-e-branco, com a excepção da parte final, quando o protagonista, Damiel (Bruno Ganz), toma a decisão crucial de existir. Os poucos planos coloridos no meio do filme sugerem que o processo de conversão de Damiel, de anjo em humano, tornou-se irremediável em determinado momento. Ao se apaixonar, a vida começou a ficar colorida para ele. Quando isso finalmente ocorre, “Asas do Desejo” ganha cores explosivas.


As actuações são espontâneas, mas cuidadosas. Ganz tem o maior destaque por conseguir imprimir um ar altivo e melancólico enquanto anjo. A interpretação muda radicalmente quando ele desce à Terra. Não são apenas as roupas ou o penteado; algo mais sutil lhe empresta a humanidade necessária antes do seu encontro com a trapezista Marion (Solveig Dommartin). O modo como ele se entrega aos pequenos prazeres do quotidiano, o sorriso inocente, a maneira de caminhar, o olhar perplexo; de repente, Damiel é como uma criança crescida. Descobre o que é sentir, o que é ser, efetivamente, humano.


A dicotomia (crianças/anjos) torna-se evidente a partir da actuação de Ganz. Combinada com a sutileza da direcção de Wenders, a performance do actor dá agilidade ao filme, reforçando o sentido da lentidão melancólica dos primeiros 90 minutos. A partir desse momento, o filme ganha um senso de humor refinado, encarnado perfeitamente pelo personagem de Peter Falk (quando o actor aparece, interpretando a ele mesmo no personagem mais fascinante e enigmático do filme, o filme ganha ironia e diálogos deliciosos).

Isso tudo é prova da maturidade de um cineasta no pleno domínio do seu talento. Wim Wenders já havia ganho Cannes e feito grandes filmes, mas “Asas do Desejo” é tido por muitos críticos como a sua obra-prima, e um dos mais importantes filmes europeus dos últimos 20 anos. É fácil perceber o porquê.

“Asas do Desejo” conserva a gravidade e a capacidade de penetrar na psique humana, algo que os grandes cineastas europeus das décadas de 1960 e 1970 faziam com autoridade. Wenders aproxima-se especialmente do italiano Michelangelo Antonioni, com suas longas caminhadas silenciosas e a temática insistente da incomunicabilidade. O diretor alemão parece um pouco mais optimista. E esse optimismo revela-se profético, na medida que o muro de Berlim, símbolo preferido de Wenders para a solidão do homem de hoje, cairia pouco depois.



Este texto foi retirado e alterado do sítio http://www.cinereporter.com.br/criticas/homevideo/asas-do-desejo/ , para uma compreensão da filosofia associada a Wim Wenders recomendo vivamente este sítio http://filocinetica.blogspot.com/2010_10_01_archive.html que possui uma sinopse bastante abrangente e muito bem elaborada. A opção recaiu sobre o primeiro "link" por ser mais aligeirado na presunção e caracterização do filme. O segundo "link" é um texto longo mas que possui toda a informação e abrangência. 





Lola Rennt (Run Lola Run).

Lola Rennt, é um filme alemão de 1998 dirigido por Tom Tykwer com a participação de Franka Potente que interpreta a personagem Lola  .
O filme conta a mesma história três vezes, mostrando diferentes possibilidades para o seu final de acordo com pequenos incidentes que modificam o rumo dos acontecimentos. Este tema seria explorado mais tarde pela indústria americana de entretenimento em filmes tais como  o " efeito borboleta ".
Manni (Moritz Bleibtreu), o colector de uma quadrilha de contrabandistas, esquece no metro uma sacola com 100.000 marcos. Ele só tem 20 minutos para recuperar o dinheiro ou irá confrontar a ira do seu chefe ( Ronnie, um perigoso criminoso ). Desesperado, Manni telefona para Lola (Franka Potente), sua namorada, que vê como única solução pedir ajuda para seu pai (Herbert Knaup), que é presidente de um banco. Assim, Lola corre através das ruas de Berlim, sendo apresentados três possíveis finais da louca corrida de Lola para salvar o namorado.
Um filme alternativo obrigatório e perturbante. A sequência das três histórias resultam da aprendizagem do erro, em que todos os segundos de antecipação á evidência que poderia provocar o não reencontro dos namorados tem relevância no mesmo. No fundo após o primeiro erro, ela (Lola) tem a possibilidade de contornar o problema passando nesse momento acontecido um segundo antes e desenrolando assim a história, dado que volta sempre ao início (dessa mesma história) para começar tudo de novo após o acontecimento que poderia comprometer o encontro.
A música do filme (Wish - Komm zu mir) é de sua autoria (Franka Potente) e de Thomas D. Tudo isto resultou em prémios adquiridos em certames cinematográficos, sobretudo ganhando no prémio da audiência em 1999 o Festival de cinema de Sundance. Fica abaixo colocado no blogue, a banda sonora e o "trailler" do filme.
Run Lola Run (Lola Rennt) [1998] 3

segunda-feira, 21 de março de 2011

Alexander Pope



Alexander Pope (nasceu a 21 de Maio de 1688, Londres e faleceu a 30 de Maio de 1744 em Twickenham, hoje parte de Londres) foi um dos maiores poetas britânicos do século XVIII.
Sua mocidade foi pontilhada de contratempos, consequência de ser filho de um comerciante católico. Foi proibido de frequentar escolas e universidades, mas, apesar disso, educou-se com esmero. Suas doenças e a deformidade física fizeram dele um carácter complicado. A principal contribuição de Pope foi nos ensaios e versos, nos quais expõe suas idéias estéticas e filosóficas. São poemas filosóficos ou didáticos, como Essay on Criticism (Ensaio sobre a crítica), obra de doutrina neoclássica, escrita aos 23 anos, na qual defende seus pontos de vista sobre a verdadeira poesia, e Essay on Man (Ensaio sobre o Homem) (1733—34), na qual discute se é ou não possível reconciliar os males deste mundo com a crença no criador justo e misericordioso. Compôs também uma sátira, Dunciad, em que o poeta declara vago o trono da torpeza, do aborrecimento e da estupidez e propõe o nome de seus inimigos para ocupá-los. Foi como satírico e moralista que se caracterizou na segunda parte de sua vida, quando escreveu The Rape of the Lock (O rapto da Madeixa) em que ridiculariza a extrema delicadeza da corte da Inglaterra.
Para muitos, Alexander Pope foi o satirista mais brilhante da era Augustana. Dentro da literatura satirista foi o sucessor natural de John Dryden e também o primeiro poeta inglês a ter fama internacional.



Alexander Pope - Know Then Thyself por poetictouch

An Essay on Man: Epistle II


I. Know then thyself, presume not God to scan
   The proper study of mankind is man 
   Plac'd on this isthmus of a middle state
   A being darkly wise, and rudely great
   With too much knowledge for the sceptic side
   With too much weakness for the stoic's pride
   He hangs between; in doubt to act, or rest 
   In doubt to deem himself a god, or beast 
   In doubt his mind or body to prefer 
   Born but to die, and reas'ning but to err 
   Alike in ignorance, his reason such 
   Whether he thinks too little, or too much 
   Chaos of thought and passion, all confus'd 
   Still by himself abus'd, or disabus'd 
   Created half to rise, and half to fall 
   Great lord of all things, yet a prey to all 
   Sole judge of truth, in endless error hurl'd 
   The glory, jest, and riddle of the world!


Para mais informações deste Poeta vide o seguinte sítio.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alexander_Pope

Para descarregar em PDF o livro Ensaio sobre o homem, epístolaIV é só ir ao seguinte sítio.
http://books.google.pt/books/download/Ensaio_sobre_o_homem_de_Alexandre_Pope.pdf?id=OcpBAAAAYAAJ&hl=pt-PT&capid=AFLRE71Jc6e5JmbhhkZwoFgE58Z9sF3vhj_yDoNjwY0PmoOMmiCT3YvA9cM2HP9PNZ4AClEvbBjuRHOOVlnQGril_-9wvf20LQ&continue=http://books.google.pt/books/download/Ensaio_sobre_o_homem_de_Alexandre_Pope.pdf%3Fid%3DOcpBAAAAYAAJ%26output%3Dpdf%26hl%3Dpt-PT

Para o "Ensaio sobre a crítica", a partir da página 67, cliquem aqui.
http://books.google.pt/books?id=aAASAAAAYAAJ&pg=PA67&dq=alexander+pope+poemas&hl=pt-PT&ei=6MeGTY32D5Hg4gap_Pj8CA&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=6&ved=0CEgQ6AEwBQ#v=onepage&q&f=false





quinta-feira, 10 de março de 2011

O preço dos combustíveis. Os lobbies das gasolineiras, estados europeus e empresas petrolíferas.

Quem domina o mercado? A quem interessa este sufoco nos preços praticados na Europa e nomeadamente em Portugal? Vendo estes preços de mercado mundial porque é que se paga o diesel em Portugal acima do 1,40 euros? 
Expliquem-me como quiserem mas não é inocente o imposto sobre os produtos petrolíferos por parte do governo e o enriquecimento das empresas de combustíveis pela necessidadede quem consome esse produto e seus derivados. Gostava de pertencer ao lobbie e enriquecer á conta do pagante.

"Le prix des carburants sur la planète ...

On nous prend pour des idiots !

Belgique diesel EUR 1.222 !!!
France diesel EUR 1.294 !!!

Azerbaïdjan Diesel EUR 0,31
Egypte Diesel EUR 0,14
Ethiopie Super EUR 0,24
Bahamas Diesel EUR 0,25
Bolivie Super EUR 0,25
Brésil Diesel EUR 0,54
Chine Normal EUR 0,45
Equateur Normal EUR 0,24
Ghana Normal EUR 0,09 !!!!!!!
Groenland Super EUR 0,50
Guyane Normal EUR 0,67
Hong Kong Diesel EUR 0,84
Inde Diesel EUR 0,62
Indonésie Diesel EUR 0,32
Irak Super EUR 0,60
Kazakhstan Diesel EUR 0,44
Qatar Super EUR 0,15
Kuweit Super EUR 0,18
Cuba Normal EUR 0,62
Libye Diesel EUR 0,08 !!!!!!!
Malaisie Super EUR 0,55
Mexique Diesel EUR 0,41
Moldavie Normal EUR 0,25
Oman Super plus EUR 0,20
Pérou Diesel EUR 0,22
Philippines Diesel EUR 0,69
Russie Super EUR 0,64
Arabie Saoudite Diesel EUR 0,07 !!!!!!
Afrique du Sud Diesel EUR 0,66
Swaziland Super EUR 0,10 !!!!!!
Syrie Diesel EUR 0,10 !!!!!
Trinidad Super EUR 0,33
Thaïlande Super EUR 0,65
Tunisie Diesel EUR 0,49
USA Diesel EUR 0,61
Venezuela Diesel EUR 0,07 !!!!!
Emirats Arabes Unis Diesel EUR 0,18
Vietnam Diesel EUR 0,55
Ukraine Diesel EUR 0,51

C'est incroyable, non ????

Les pays de l'Union Européenne, et leurs Ministres des Finances, prennent vraiment les populations pour des crétins ... "TVA + TIPP + IRPP + ISF + TVA sur les biens consommables + les rackets fiscaux divers et variés ...". Et avec cette manne fiscale, la FRANCE n'est même pas dans les critères de MAASTRICHT et cerise sur le gâteau, UNE DETTE EXTERIEURE COLOSSALE pour affronter la crise mondiale ! (SUPER LE BILAN)

Faites circuler ce Mail, pour que les citoyens sachent à quel point ils se font avoir par les politicards* pour lesquels ils votent !!!
*(Qui eux mênent grand train avec les deniers du contribuable !)

Onde pára a crise?

Além do que se sabe sobre economias paralelas, corrupção e enriquecimentos ilícitos adquiridos durante e pós mandatos políticos, vejam este texto e o sítio governamental sobre os custos daqueles que passam a vida a faltar no parlamento, a dormir, a ler jornais, etc....Quem paga a crise. O Zé Povinho. Meditem....


"Poderão aceder através do site http://www.dre.pt/ Algumas rubricas do orçamento da Assembleia da Republica

1 – Vencimento de Deputados ………………………12 milhões 349 mil Euros

2 – Ajudas de Custo de Deputados……………………2 milhões 724 mil Euros

3 – Transportes de Deputados ………………………3 milhões 869 mil Euros

Continuação…

4 – Deslocações e Estadas …………………………2 milhões 363 mil Euros

5 – Assistência Técnica (??) ………………………2 milhões 948 mil Euros (ESTA DEVE SER QUANDO EM ESTADIAS NOS HOTEIS...)

6 – Outros Trabalhos Especializados (??) ……………3 milhões 593 mil Euros

7 – RESTAURANTE,REFEITÓRIO,CAFETARIA…………..961 mil Euros

8 – Subvenções aos Grupos Parlamentares……………..970 mil Euros

9 – Equipamento de Informática …………………….2 milhões 110 mil Euros

10- Outros Investimentos (??) ……………………..2 milhões 420 mil Euros

11- Edifícios ……………………………………2 milhões 686 mil Euros

12- Transfer’s (??) Diversos (??)………………….13 milhões 506 mil Euros

13- SUBVENÇÃO aos PARTIDOS na A. R. ………………16 milhões 977 mil Euros

Continuação…

14- SUBVENÇÕES CAMPANHAS ELEITORAIS ….73 milhões 798 mil Euros

Em resumo e NO TOTAL a DESPESA ORÇAMENTADA para o ANO de 2010, é : 

€ 191 405 356,61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos) – Ver Folha
372 do acima identificado Diário da República nº 28 – 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.

Vamos lá então ver se isto agora já o começa a incomodar um “bocadinho”. Repare:

Cada deputado, em vencimentos e encargos directos e indirectos custa ao
País, cerca de 700.000 Euros por ano. 

Ou seja cerca de 60.000 Euros mês.

E depois DITAM sacrifícios ao povo! 

DESPESAS DE 2010 QUE ESTAMOS A PAGAR E SABE-SE LÁ ATÉ QUANDO!"