Ao falar do "Preâmbulações de um velho louco" não trato de poesia ou prosa, autobiografia ou novela, mas sim numa peregrinação sem sentido que ao primeiro momento se parece assimilar.
Gera-se em erros de dualismo, comparações. Conjugação de novos factos que se tornam indecifráveis e repetições incontroladas quanto a sentidos que não se podem referir, nem tão pouco tentar descobrir novos significados. Enfim, todo um acto de fantasiar que julga-se errado, determinando assim o que deve ser feito no espaço criado.
O ser e estar aqui não implica dizer-se altruísta, contudo torna-se tão complicado racicionar pelas tais adversões que em nós habitam.
Todas as cenas estão encadeadas em sequências naturais de uma só expressão, mas no fundo, todas tocam-se em sentidos comuns formando uma galeria onde se mostra a condição de sermos nós face a estímulos de tão cruel natureza, individualizando estados egoístas promiscuamente criados como uma forma de vida.
O querer alienar torna-se difícil enquanto formos vítimas dos nossos princípios. Neste contexto, a área restrita existe e tudo o que passa para "o além" simplesmente esquece-se.
Da análise à compreensão será um instante e a esperança de rever e constituir tornaram-se mais próximas de uma morte.
Por isso não falem de mim quando abstenho-me porque o sul continua a soprar.
Está bom o blog agora é só ter inspiração, qualquer coisa diga.
ResponderEliminarBoas Festas.
Manuela