Um edifício de redonda base. Fonte do nascimento e do renascimento.
A procura de um ideal, na visão reflectida de uma semelhança à que se procura.
A exótica preservação do estado imutável.
A base. Zona de incertezas.
Entrada para o mundo negro do amor.
Convergência humana, ao lado da injustiça na exploração dos ideais comuns.
Simbologia aplicada às falsas ironias do estranho reencontrado.
A queda irreversível.
Impureza de um lago replecto de fantasias adoptadas.
Julgamento dos actos impróprios ao consumo do quotidiano.
Suposto prazer renovado dos corpos que vagueiam nos imensos monólogos pressentidos.
Salvaguarda dos gestos que se unem no esforço da presumível conquista.
Nota do blogger: Este "escrito" foi baseado num promenor de tela do extenso quadro tríptico de Bosch - Jardim das Delícias - que se encontra no Museu do Prado em Madrid.
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